quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Entrevista

Publicado 09/08/2013Talula Pascoli: “Vou trocar meu carro por um caminhão”

A modelo e ex-BBB tem a responsabilidade de pilotar o Pace Truck, o caminhão de segurança da Fórmula Truck

Uma corrida automobilística é um espetáculo, uma festa de encher os olhos e fazer a torcida vibrar. Isso só muda quando a segurança é quebrada. Para garantir que isso não aconteça, a Fórmula Truck conta com os serviços prestados por uma bela morena dos olhos claros que pilota o Pace Truck, o caminhão que funciona como o Safety Car da Fórmula 1 e tem a função de se manter à frente dos caminhões durante as voltas que antecedem a largada e entrar na pista sempre que algum acidente acontece e seja necessário interromper a corrida.

Talula Pascoli tem 32 anos e participou da 11ª edição do Big Brother Brasil. Desde a temporada passada ela comanda o Pace Truck e domingo passado (4) a equipe do Mais conversou com ela lá no Autódromo Zilmar Beux.

Como surgiu a Truck na sua vida?
Foi um convite bem inusitado! Meu empresário me ligou perguntando se eu teria coragem de fazer um trabalho um pouco diferente do que eu estava acostumada, porque eu sempre fiz foto e desfile. Ai eu falei ‘depende, diferente como?’. Ai quando ele disse que era para dirigir um caminhão eu achei que era piada!

Você não sabia dirigir?
Não! Eu nunca tinha entrado em um caminhão na vida. Mas perguntei ‘é fácil?’ e ele disse que era mais fácil do que dirigir carro. Aí eu falei, ‘então vambora!’.

E depois disso você já começou a fazer algumas aulinhas?
Fiz umas aulas dois dias antes da primeira corrida, só treinando troca de marcha. E foi incrível! Sou apaixonada pelo caminhão. Até falei para minha mãe que vou trocar meu carro por um caminhão porque é muito mais confortável!

É mais fácil que dirigir carro mesmo?
Ah, é... Muito! Só muda que o caminhão tem 12 marchas e o carro só cinco.

E essa responsabilidade de dirigir o Pace Truck?
Menina, meu coração hoje foi parar na boca! Quando pediu o Medical Car então... Porque a gente não sabe o que está acontecendo. Eu fiquei tremendo. A gente nunca sabe o estado do piloto, então é um tanto tenso e é uma responsabilidade também.

Você já gostava de corrida?
Sim, sempre assisti Fórmula 1 na época do Senna, mas depois que ele faleceu eu não assisti mais. Mas, sempre fui muito viciada. Sempre que tinha Fórmula 1 em São Paulo eu ia assistir pessoalmente e acho maravilhoso. Sempre tive esse contato com velocidade. Já fiz alguns trabalhos na Stock Car também e acho bem bacana.

Você consegue conciliar a vida de modelo com a Truck?
Tudo, menina! Eu faço de tudo um pouco. Sou uma mulher ‘Bombril’ com mil e uma utilidades.

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